Depois do anúncio do novo Galaxy Tab 7.7 muita gente acreditou que o Galaxy Tab 7 original seria abandonado e descontinuado. No entanto não é de hoje que rumores sobre uma atualização do tablet rondam a web. E agora eles acabam de ser confirmados. A Samsung acaba de apresentar a nova versão do Galaxy Tab 7. Agora ele vem chip dual-core e Android Honeycomb.
Com o upgrade no hardware, o tablet ganhou também um novo nome: Galaxy Tab 7.0 Plus. O processador, além de ter dois núcleos, ganhou clock de 1.2 Ghz. Outro aperfeiçoamento foi a adição da conectividade HSPA+, mais rápida que a HSPA. Ele também conta com duas câmeras, de 3 e 2 MP (traseira e frontal).
O novo modelo do Galaxy Tab 7 já sai de fábrica com a versão mais recente do Android para tablets: o Honeycomb 3.2, e será vendido em duas configurações. Uma traz 16 GB e outra, 32 GB de memória interna, que ainda podem ganhar mais 32 GB com o uso de cartão de memória microSD de até 32 GB.
A Samsung não revelou o preço do novo Galaxy Tab 7.0 Plus. Sabe-se apenas que ele estará disponível já no final de Outubro em países como Austrália e Indonésia. Mais tarde, o lançamento deve seguir o roteiro tradicional: primeiro a Ásia, depois os EUA e, por último, a América Latina.
Com o upgrade no hardware, o tablet ganhou também um novo nome: Galaxy Tab 7.0 Plus. O processador, além de ter dois núcleos, ganhou clock de 1.2 Ghz. Outro aperfeiçoamento foi a adição da conectividade HSPA+, mais rápida que a HSPA. Ele também conta com duas câmeras, de 3 e 2 MP (traseira e frontal).
O novo modelo do Galaxy Tab 7 já sai de fábrica com a versão mais recente do Android para tablets: o Honeycomb 3.2, e será vendido em duas configurações. Uma traz 16 GB e outra, 32 GB de memória interna, que ainda podem ganhar mais 32 GB com o uso de cartão de memória microSD de até 32 GB.
A Samsung não revelou o preço do novo Galaxy Tab 7.0 Plus. Sabe-se apenas que ele estará disponível já no final de Outubro em países como Austrália e Indonésia. Mais tarde, o lançamento deve seguir o roteiro tradicional: primeiro a Ásia, depois os EUA e, por último, a América Latina.