Um aplicativo para iPhone e iPad está dando o que falar na internet. Chamado de "Jew or not Jew?" ele provocou a ira da ONG francesa SOS Racisme, que solicitou a sua retirada da App Store e prometeu processar o seu desenvolvedor, o britânico Johann Levy e também a Apple, acusando-a de violar o Código Penal francês.
Mas, afinal, o que o aplicativo faz de tão grave assim para correr o risco de ser banido? Pra mim, nada. Ele apenas lista as personalidades que são ou não são judias, sendo eles filhos de judeus ou pessoas que se converteram à religião. No entanto, segundo as leis da França, essa é uma prática proibida por lei. Daí a revolta da ONG SOS Racisme, que cita o artigo 226-19 do Código Penal.
Diante da polêmica, a ONG conseguiu o que queria: a Apple retirou o aplicativo da versão francesa da App Store. No entanto, ele ainda está disponível em outras versões da loja de aplicativos da Apple, incluindo o Brasil e os EUA.
Por aqui ele está disponível por 2 dólares e pode ser comprado e baixado normalmente. Aparentemente não há nenhuma lei que proíba de dizer se as pessoas são ou não são judias no Brasil ou nos EUA (corrijam-me se eu estiver errado).
Mas, afinal, o que o aplicativo faz de tão grave assim para correr o risco de ser banido? Pra mim, nada. Ele apenas lista as personalidades que são ou não são judias, sendo eles filhos de judeus ou pessoas que se converteram à religião. No entanto, segundo as leis da França, essa é uma prática proibida por lei. Daí a revolta da ONG SOS Racisme, que cita o artigo 226-19 do Código Penal.
Diante da polêmica, a ONG conseguiu o que queria: a Apple retirou o aplicativo da versão francesa da App Store. No entanto, ele ainda está disponível em outras versões da loja de aplicativos da Apple, incluindo o Brasil e os EUA.
Por aqui ele está disponível por 2 dólares e pode ser comprado e baixado normalmente. Aparentemente não há nenhuma lei que proíba de dizer se as pessoas são ou não são judias no Brasil ou nos EUA (corrijam-me se eu estiver errado).