O Brasil é campeão. Muitas vezes já ouvimos essa frase ao falar de futebol, vôlei e outros esportes. Mas não é só nessa área que o país está em primeiro lugar. Um relatório recém-divulgado pelo Google atestou, mais uma vez, que o Brasil é o país que mais pede a remoção de conteúdo do buscador mais popular do mundo. Os dados foram publicados no "Relatório de Transparência" da gigante de Mountain View.
As informações se referem ao período entre Julho e Dezembro de 2011, e o Brasil encabeça a lista com 128 pedidos de remoção. Aliás, o país aparece em primeiro lugar desde a primeira vez que o relatório foi publicado em 2010. Para se ter uma ideia, no período anterior foram 140 pedidos. Segundo a empresa grande parte dessas requisições sem devem ao fato da rede social Orkut ser muito popular no país.
O Google também destacou que alguns pedidos de remoção feitos em Dezembro são relativos à perfis de campanhas políticas. Embora os pedidos de remoção de conteúdo sejam altos, nem todos foram atendidos pelo Google. Na verdade, no caso do Brasil apenas 69% dessas solicitações foram atendidas. É um número superior ao dos Estados Unidos, país sede do Google, e que ocupa o segundo lugar no relatório. Por lá apenas 40% dos pedidos foram atendidos, e a maior parte é referente a vídeos do YouTube.
Mais detalhes sobre o relatório podem ser conferidos aqui (as informações estão em inglês).
As informações se referem ao período entre Julho e Dezembro de 2011, e o Brasil encabeça a lista com 128 pedidos de remoção. Aliás, o país aparece em primeiro lugar desde a primeira vez que o relatório foi publicado em 2010. Para se ter uma ideia, no período anterior foram 140 pedidos. Segundo a empresa grande parte dessas requisições sem devem ao fato da rede social Orkut ser muito popular no país.
O Google também destacou que alguns pedidos de remoção feitos em Dezembro são relativos à perfis de campanhas políticas. Embora os pedidos de remoção de conteúdo sejam altos, nem todos foram atendidos pelo Google. Na verdade, no caso do Brasil apenas 69% dessas solicitações foram atendidas. É um número superior ao dos Estados Unidos, país sede do Google, e que ocupa o segundo lugar no relatório. Por lá apenas 40% dos pedidos foram atendidos, e a maior parte é referente a vídeos do YouTube.
Mais detalhes sobre o relatório podem ser conferidos aqui (as informações estão em inglês).
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