Se você está procurando um emprego e usa a internet para encontrar vagas em grandes empresas (incluindo aí os programas de estágio e trainee) provavelmente deve ter um ou mais perfis nas redes sociais mais populares como Facebook, Twitter, Google Plus ou Linkedin, entre outros. Pelo menos é isso o que os profissionais de RH e recrutadores das empresas esperam. Uma reportagem publicada num jornal britânico alerta: não ter um perfil nos sites acima pode diminuir a chance de ser contratado para um novo emprego.
Essa afirmação pode parecer estranha, mas não é. Afinal, só Facebook tem quase 1 bilhão de usuários no mundo todo. E não estar entre eles pode ser visto como um mau sinal para empresas. Estar conectado é visto como algo essencial hoje em dia. Algo natural num mundo onde a internet é usada como ferramenta para a comunicação, diversão e trabalho. Parece que não estar cadastrado em alguma das grandes redes sociais é encarado pelas empresas como algo negativo.
A ausência em redes sociais como o Facebook pode ser sinal de um comportamento inadequado pela pessoa. Os recrutadores estão tentados à imaginar que se o usuário não tem perfil é porque ele pode ter sido banido por alguma razão, talvez um comportamento inadequado. Se isso parece exagerado, é bom lembrar que a revista alemã Der Taggspiegel publicou uma reportagem aonde destaca para o fato de que dois psicopatas autores de massacres (o norueguês Anders Behring Breivik e o americano James Holmes) não tinham perfis em rede sociais populares.
Claro que isso não significa que estar ausente do mundo online seja sinal de algum desvio de caráter. No entanto, vivemos num mundo onde o real e o virtual se misturam. É preciso estar atento aos atos cometidos tanto dentro quanto fora da internet. O fato é que as empresas estão de olho no que o candidato à vaga de emprego está fazendo. Num mercado concorrido qualquer deslize pode ser desculpa para as companhias descartarem um candidato.
Essa afirmação pode parecer estranha, mas não é. Afinal, só Facebook tem quase 1 bilhão de usuários no mundo todo. E não estar entre eles pode ser visto como um mau sinal para empresas. Estar conectado é visto como algo essencial hoje em dia. Algo natural num mundo onde a internet é usada como ferramenta para a comunicação, diversão e trabalho. Parece que não estar cadastrado em alguma das grandes redes sociais é encarado pelas empresas como algo negativo.
A ausência em redes sociais como o Facebook pode ser sinal de um comportamento inadequado pela pessoa. Os recrutadores estão tentados à imaginar que se o usuário não tem perfil é porque ele pode ter sido banido por alguma razão, talvez um comportamento inadequado. Se isso parece exagerado, é bom lembrar que a revista alemã Der Taggspiegel publicou uma reportagem aonde destaca para o fato de que dois psicopatas autores de massacres (o norueguês Anders Behring Breivik e o americano James Holmes) não tinham perfis em rede sociais populares.
Claro que isso não significa que estar ausente do mundo online seja sinal de algum desvio de caráter. No entanto, vivemos num mundo onde o real e o virtual se misturam. É preciso estar atento aos atos cometidos tanto dentro quanto fora da internet. O fato é que as empresas estão de olho no que o candidato à vaga de emprego está fazendo. Num mercado concorrido qualquer deslize pode ser desculpa para as companhias descartarem um candidato.
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