A expressão "Coelhinha da Playboy" às vezes tem o poder de despertar a imaginação dos homens. Para as mulheres, a oportunidade de posar nas páginas da revista, por sua vez, pode ser sinônimo de fama, dinheiro e sucesso. Outras vezes, o simples fato da pessoa ser uma celebridade pode ser motivo para ser perseguida por algum maluco. E foi exatamente isso o que aconteceu com a modelo americana Kourtney Reppert, de 26 anos. Linda e loira, ela foi perseguida e ameaçada pela internet por um homem acometido de um amor platônico.
O homem, um cidadão de 47 anos, ficou obcecado pela beleza da moça e não queria mais vê-la posar para fotos com pouca roupa, em poses de lingerie ou de biquíni. Imerso num ciúme doentio, ele acreditava que mantinha algum tipo de relacionamento amoroso com a coelhinha e usou a internet para ameaçá-la. Ele a insultou e enviou e-mails e mensagens pelo Facebook afirmando que mataria os seus pais, e que a decapitaria. Assutada, Kourtney teve de contratar seguranças e acionar o FBI.
A boa notícia é que o criminoso, que praticou o que é conhecido como "stalker" foi identificado pela polícia e preso. O homem foi localizado com a ajuda de um detetive particular contratado pela própria coelhinha da Playboy. Ele utilizava computadores a biblioteca pública da cidade de Chicago para enviar as ameaças.
A boa notícia é que o criminoso, que praticou o que é conhecido como "stalker" foi identificado pela polícia e preso. O homem foi localizado com a ajuda de um detetive particular contratado pela própria coelhinha da Playboy. Ele utilizava computadores a biblioteca pública da cidade de Chicago para enviar as ameaças.
No apartamento dele as autoridades encontraram as provas necessárias para enquadrá-lo como cópias dos e-mails e uma grande quantidade de fotos da modelo no seu computador. Detido sem direito à fiança, o criminoso será julgado e pode ser condenado a 5 anos de prisão.
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