Não resta dúvida de que certos tipos de conteúdos estão entre os assuntos mais procurados na internet. Não é à toa que grandes redes de entretenimento outras lucram cada vez mais com fotos e vídeos de mulheres, digamos, à vontade. Hoje em dia toda mulher que fica famosa, seja na Copa do Mundo como a paraguaia Larissa Riquleme ou as "celebridades" saídas do BBB vão acabar parando nas páginas das revistas masculinas e também nos sites especializados.
Muita gente ganha dinheiro com isso. É um mercado, um negócio. Claro, muitos se aproveitam disso para disseminar vírus nos computadores daqueles que gostam de ver esse tipo de conteúdo. Hoje, há quem defenda que os sites do gênero deveriam ser bloqueados na internet por padrão diretamente nos provedores. Isso impediria que crianças tivessem acesso à material impróprio sem querer.
Outros, claro, acham que isso é uma violação da liberdade. E não resta dúvida que a discussão vai longe. Mas na Tunísia o governo decidiu não discutir o assunto abertamente com qualquer entidade regulatória internacional e simplesmente bloqueou o acesso aos sites do tipo no país. Por lá, sete em cada 100 sites acessados são de conteúdo imprório.
O bloqueio por lá é simples, pois o país conta com um único ISP (Provedor de Serviços de Internet). Resta saber se esse bloqueio irá perdurar, ou se usuários encontrarão meios de dribá-lo. É bom lembrar que as redes sociais como o Facebook estão se tornando ferramentas úteis para se mobilizar e iniciar revoluções e já ajudaram a derrubar diversos governos em países do Oriente.
O bloqueio por lá é simples, pois o país conta com um único ISP (Provedor de Serviços de Internet). Resta saber se esse bloqueio irá perdurar, ou se usuários encontrarão meios de dribá-lo. É bom lembrar que as redes sociais como o Facebook estão se tornando ferramentas úteis para se mobilizar e iniciar revoluções e já ajudaram a derrubar diversos governos em países do Oriente.
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