Que os sistemas operacionais da Microsoft são vulneráveis e cheios de falhas todo mundo sabe. A cada nova versão vem a promessa de mais segurança, mais estabilidade e toda essa conversa que estamos carecas (pelo menos eu estou) de ouvir. Tão logo uma nova versão do Windows é colocada no mercado a empresa tem que correr para lançar atualizações para corrigir as falhas encontradas, e exploradas pelos hackers.
E o pior é que a maioria dos usuários acaba ficando jogado à própria sorte e, muitas vezes, nem se dá conta de que pode acabar vítima de criminosos que se apossam de suas máquinas e roubam os seus dados como no caso do vírus Stuxnet, que contaminou usinas nucleares iranianas.
No meu caso, não sou nenhum pouco fãs do Windows, e só o uso por absoluta necessidade. Recentemente contei a história de como quase perdi todos os meus dados ao instalar o Windows no meu computador. Mas decidi uma coisa: meu Windows não terá acesso à internet. Quando preciso algum programa para o Windows acesso a internet pelo Linux, faço o download e copio para a partição do Windows. Acredito que é a melhor maneira para tentar evitar que o Windows pegue vírus.
E agora a Microsoft acaba de nos dar provas de que o Windows 7 é mesmo muito vulnerável e cheio de falhas de segurança. A empresa acaba de lançar um pacote recorde de atualizações que conserta 49 brechas de segurança. Algumas são de nível crítico. Isto é, o usuário precisa correr para atualizar seu computador o quanto antes, pois corre grande perigo de acabar vítima de algum vírus, malware ou trojan.
Não deveria ser assim. Um sistema com tantos anos de estrada, que vem sendo atualizado constantemente deveria ser muito mais seguro. Afinal, quem me garante que mesmo com todas essas atualizações, ainda não há muitos outras por aí, prontas para serem exploradas pelos criminosos?
E o pior é que a maioria dos usuários acaba ficando jogado à própria sorte e, muitas vezes, nem se dá conta de que pode acabar vítima de criminosos que se apossam de suas máquinas e roubam os seus dados como no caso do vírus Stuxnet, que contaminou usinas nucleares iranianas.
No meu caso, não sou nenhum pouco fãs do Windows, e só o uso por absoluta necessidade. Recentemente contei a história de como quase perdi todos os meus dados ao instalar o Windows no meu computador. Mas decidi uma coisa: meu Windows não terá acesso à internet. Quando preciso algum programa para o Windows acesso a internet pelo Linux, faço o download e copio para a partição do Windows. Acredito que é a melhor maneira para tentar evitar que o Windows pegue vírus.
E agora a Microsoft acaba de nos dar provas de que o Windows 7 é mesmo muito vulnerável e cheio de falhas de segurança. A empresa acaba de lançar um pacote recorde de atualizações que conserta 49 brechas de segurança. Algumas são de nível crítico. Isto é, o usuário precisa correr para atualizar seu computador o quanto antes, pois corre grande perigo de acabar vítima de algum vírus, malware ou trojan.
Não deveria ser assim. Um sistema com tantos anos de estrada, que vem sendo atualizado constantemente deveria ser muito mais seguro. Afinal, quem me garante que mesmo com todas essas atualizações, ainda não há muitos outras por aí, prontas para serem exploradas pelos criminosos?