Já imaginou poder manter suas redes sociais prediletas atualizadas mesmo depois da sua morte? Isso existe? Na verdade ainda não. Mas se depender doe um grupo de cinco designers chineses as pessoas poderão seus dados da internet compartilhados na E-Tumb. Isso mesmo: a tumba eletrônica.
A ideia até parece um pouco mórbida, mas não é tanto. A sacada é substituir a foto no túmulo por um dispositivo com bluetooth. Ao aproximar um celular ou smartphone do túmulo seria possível acessar informações sobre o falecido em redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter e outros. Seria possível, então, matar a saudade de quem se foi ao visualizar suas fotos e vídeos na internet.
Para garantir o acesso não autorizado, os responsáveis pelo túmulo teriam uma chave em forma de cruz que seria inserida para liberar o acesso aos dados. É claro que tudo isso não passa de teoria, conceito. Mas em se tratando de asiáticos, tudo é possível.
A ideia até parece um pouco mórbida, mas não é tanto. A sacada é substituir a foto no túmulo por um dispositivo com bluetooth. Ao aproximar um celular ou smartphone do túmulo seria possível acessar informações sobre o falecido em redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter e outros. Seria possível, então, matar a saudade de quem se foi ao visualizar suas fotos e vídeos na internet.
Para garantir o acesso não autorizado, os responsáveis pelo túmulo teriam uma chave em forma de cruz que seria inserida para liberar o acesso aos dados. É claro que tudo isso não passa de teoria, conceito. Mas em se tratando de asiáticos, tudo é possível.
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