Há exatamente 1 ano, no dia 5 de Outubro de 2011, eu estava jantando com minha família quando recebi a notícia de que Steve Jobs havia falecido. Aos 56 anos, o co-fundador da Apple era vencido pelo câncer no pâncreas. O executivo, que deu vida ao iPod, ao iPhone e ao iPad, entre outros produtos revolucionários, fora vencido pela doença com a qual lutava desde 2004. A sua morte deixou um vazio no coração dos applemaníacos mundo à fora, que o reverenciavam como se a Apple fosse uma religião e Jobs, o seu grande guru.
E, de fato, assim o é. Steve Jobs foi um homem à frente do seu tempo. Ele pôs paixão em suas criações e ajudou a liderar uma revolução ao mesmo tempo cultural e tecnológica. Suas ações influenciaram diversas áreas de conhecimento. Ele mudou a cara dos computadores, que eram bege e sem graça, ao criar o iMac em 1997. Mais tarde, o iPod ajudou a salvar a indústria musical e, com o iPhone, revolucionou o mercado de smartphones dando origem à indústria dos aplicativos. Isso sem falar no iPad, o dispositivo que virou uma febre mundial.
Por enquanto, portanto, tudo vai bem. No entanto não podemos esquecer que a última vez em que a companhia tentou seguir seu caminho sem o comando do seu criador, ela quase foi à falência, amargou alguns fracassos como o Newton, e só foi salva quando o próprio Steve Jobs retomou o seu controle. O desafio de Tim Cook, o atual CEO, não é pequeno. Felizmente a empresa ainda conta com nomes como Johny Yve, o homem por traz do design do Macbook, do iPhone, do iPad e dos demais produtos da Apple. Os fãs da companhia americana esperam que ela não perca a paixão de inovar e se manter "faminta".
Em tempo: a Apple publicou em sua página na internet um vídeo em homenagem à Steve Jobs aonde ele aparece em diversos momentos junto com suas maiores criações.
E, de fato, assim o é. Steve Jobs foi um homem à frente do seu tempo. Ele pôs paixão em suas criações e ajudou a liderar uma revolução ao mesmo tempo cultural e tecnológica. Suas ações influenciaram diversas áreas de conhecimento. Ele mudou a cara dos computadores, que eram bege e sem graça, ao criar o iMac em 1997. Mais tarde, o iPod ajudou a salvar a indústria musical e, com o iPhone, revolucionou o mercado de smartphones dando origem à indústria dos aplicativos. Isso sem falar no iPad, o dispositivo que virou uma febre mundial.
A Apple sem Steve Jobs
Agora a Apple tem um longo caminho pela frente e precisa provar que pode sobreviver sem o toque de midas de seu fundador. Por enquanto, tudo vai bem. A empresa pôs no mercado o último produto que ainda tem o toque de Jobs, o iPhone 5. O produto não tem nada de revolucionário em relação às suas gerações anteriores. Mesmo assim, o smartphone foi recebido com entusiasmo e bateu recordes de vendas em seu primeiro fim de semana nas lojas. Isso ajudou a aumentar ainda mais o valor das ações da Apple, e a companhia foi uma das que mais se valorizou no último ano.Por enquanto, portanto, tudo vai bem. No entanto não podemos esquecer que a última vez em que a companhia tentou seguir seu caminho sem o comando do seu criador, ela quase foi à falência, amargou alguns fracassos como o Newton, e só foi salva quando o próprio Steve Jobs retomou o seu controle. O desafio de Tim Cook, o atual CEO, não é pequeno. Felizmente a empresa ainda conta com nomes como Johny Yve, o homem por traz do design do Macbook, do iPhone, do iPad e dos demais produtos da Apple. Os fãs da companhia americana esperam que ela não perca a paixão de inovar e se manter "faminta".
Em tempo: a Apple publicou em sua página na internet um vídeo em homenagem à Steve Jobs aonde ele aparece em diversos momentos junto com suas maiores criações.
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