O iMac se renova e fica mais lindo, fino, potente (e caro)

Quem te viu e quem te vê. Acredito que essa é uma boa maneira de começar falando do novo iMac, apresentado ontem pela Apple junto com o iPad 4, o iPad Mini e o Macbook Pro 13 com tela retina. Basicamente o que podemos dizer do computador tudo-em-um criado em pelo falecido CEO da Apple, Steve Jobs em 1998, é que ele passou por um grande regime. E, como o modelo original, surpreende pelo seu design e por suas características. A nova geração do iMac é 80% mais fina que a anterior. A parte mais fina das suas bordas chegam a ter apenas 5 mm de espessura.

Todos os modelos são equipados com processadores Intel Core i5 de terceira geração e núcleo quádruplo. Além do design ultrafino, os novos iMacs trazem uma nova tecnologia de armazenamento criada pela Apple. Ela é chamada de Fusion Drive, e trata-se de uma solução híbrida que, se pensarmos bem, nem é tão nova assim. O que ela faz é juntar um disco rígido (HD) e um SSD (disco de estado sólido) e fazer os dois se comportarem como se fosse apenas um SSD.

Com todos os componentes internos integrados a máquina esbanja tecnologia e tem tela em formato Widescreen que consegue eliminar até 75% dos reflexos. Os novos iMac tem dois tamanhos: um com tela de 21.5 polegadas e resolução de  1.920 x 1.080 pixels e outro com tela de 27 polegadas e  2.560 x 1.440 pixels. O modelo menor estará disponível no Brasil a partir de Novembro custando R$ 6.199 na versão mais básica. Já o maior chega em Dezembro e terá preço a partir de R$ 8.499 também na configuração básica.