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Black Friday: consumidores reclamam de preços inflados

O edição brasileira da Black Friday movimentou o e-commerce do país nesta Sexta-Feira, 23 de Novembro. A expectativa é de um faturamento em torno de 135 milhões de reais. No entanto a data deve ser lembrada, mais uma vez, por diversos problemas. O principal deles é referente aos preços. Muitos consumidores usaram a própria internet e as redes sociais para reclamar das lojas virtuais que, ao invés de oferecerem descontos, maquiaram os preços do produtos. Diante da situação o site organizador do evento, o Busca Descontos, suspendeu cerca de 500 ofertas falsas de produtos.

O CEO da empresa, Pedro Eugênio achou lamentável o fato das empresas insistirem em tentar enganar os consumidores e pediu para este denunciarem as falsas ofertas. E não foi só o responsável pela Black Friday que se mostrou descontente com o problema. O Procon de São Paulo teria notificado grandes redes de varejo "por indícios de maquiagem nos descontos, com base em denúncias que chegaram do consumidor nos tradicionais canais de atendimento e redes sociais do órgão". Entre elas estão o Extra, Ponto Frio, Submarino, Americanas.com, Wal-Mart, Saraiva e Fast Shop.

Black Friday

Por conta dos problemas os internautas usaram o Twitter e o Facebook para, digamos assim, debochar da data especial. Umas das frases que mais circulou brincou: "Black Friday Brasil: produtos em promoção pela metade do dobro". Para comprovar a maquiagem dos preços, muitos consumidores usaram o site JáCotei e comprovaram que muitos produtos que tinham preço estável de repente passaram por reajustes poucos dias antes da Black Friday. Muita gente até chamou o evento de "Black Fraude".

E você, o que acha? Os preços estavam mesmo maquiados? Ou valeu à penas aproveitar os descontos?